ATIVIDADES PIBID UENP-CLM BIOLOGIA 2 SEMESTRE 2016
GRUPO 4
DENGUE,
CHIKUNGUNYA E ZYCA
Por: Flávia Briti,
Mathilde Tiellen, Mayara Pozza, Danley Greg e Guilherme Almeida.
Série: 7°
ano vespertino
Escola: Colégio
Estadual Professor Mailon Medeiros
Conteúdos:
Foi
desenvolvido no dia 04 de outubro de 2016, o primeiro encontro do segundo
semestre de 2016 do Pibid, com o tema “Dengue, Chikungunya e Zika” a atividade
teve duração de 1 hora e 40 minutos e abordamos com os alunos aspectos gerais
das doenças, diferenciando-as e dando enfoque nas formas de prevenção com
diversas experiências.
A atividade se iniciou com a
apresentação dos pibibidianos e alunos com o intuito de conhecer cada individuo
que ali estava presente, após isso,
os questionários foram aplicados para avaliarmos o conhecimento prévio do aluno
sobre o tema que seria trabalhado, em seguida a aula foi aplicada de forma
expositiva e dialogada onde os conteúdos abordados foram Conceitos
gerais das doenças (Dengue, Chicungunya e Zika), Foco na cidade (região de
maior predominância), Dados da vigilância sanitária de Bandeirantes – PR,
Habitat do vetor e Prevenção. Usando como recurso didático equipamento
multimídia com diversas imagens ilustrativas para chamar a atenção dos alunos.
Objetivos:
Os objetivos do
encontro se basearam em possibilitar aos alunos o entendimento, compreensão, e
a importância dos conceitos básicos de Dengue, Chikungunya e Zika e preservação, focando os princípios de
conscientização e prevenção.
Experiência:
Para abordar os
conteúdos de forma mais eficaz e otimizar o tempo de aula expositiva dialogada,
os Pibidianos elaboraram atividades práticas, que foram dirigidas durante a
aula.
A pratica do repelente caseiro
não foi realizado totalmente no dia da atividade, pois havia ser preparada a
mistura de todos os ingredientes dias antes, então consistiu na distribuição de pequenos
frascos do repelente caseiro para cada aluno juntamente com a receita (Anexo1)
contendo o passo a passo do processo de confecção do repelente. Outra pratica
foi à construção de uma armadilha contra mosquitos “mosquiteca” (Anexo2) onde
cada grupo composto de 5 alunos puderam construir uma mosquiteca; Estas atividades lúdicas ofereceu aos alunos conhecerem diversos modos
de prevenção contra o mosquito aedes
aegypti, além de proporcionar uma aula mais dinâmica e interativa, onde foi
possível observar, de acordo com as respostas dos questionários, que se obteve
um resultado satisfatório.
Anexo
1
Receita do Repelente Caseiro
Ingredientes:
500 ml de álcool de cereais;
10 g de cravo-da-índia;
100 ml de óleo de amêndoas, mineral ou outro qualquer.
Modo de preparo
Coloque o álcool e o cravo da índia num frasco escuro
com tampa ao abrigo da luz por 4 dias. Mexa esta mistura 2 vezes por dia, de
manhã e à noite. Coe e junte o óleo 9acorporal, agitando ligeiramente. Coloque
o repelente num recipiente spray e aplique na pele diariamente.
Como usar o repelente caseiro
Pulverize o repelente caseiro em toda região do corpo
exposta ao mosquito, como braços, rosto e pernas, e reaplique o repelente
sempre que praticar esporte, suar ou molhar-se. O tempo de duração do repelente
na pele é de 3 horas, após este período ele deve ser reaplicado em toda a pele
sujeita a picadas.
Outra orientação
importante é pulverizar este repelente também por cima das roupas porque o
ferrão do mosquito pode atravessar tecidos muito finos, chegando a pele.
Aplicar esta loção nas superfícies que costumam ter formigas também é
uma ótima forma de afastá-las. Mas, se as formigas costumam ficar no açúcar, o
que se pode fazer é colocar algumas unidades de cravo da índia dentro do
açucareiro.
Anexo 2
Uma armadilha para o mosquito da dengue
Montagem
da armadilha - A Mosquiteca:
A
Mosquiteca foi inventada pelo professor Maulori Cabral, da Universidade Federal
do Rio de Janeiro, em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada e realmente
funciona:
1. Pegue uma
garrafa pet de 2 litros (ou de um litro e meio).
2. Corte a parte
superior para fazer uma espécie de funil:
3. Corte cerca de
10 cm da garrafa, mais ou menos no meio dela, preservando a parte inferior:
4. Lixe a parte interna do pedaço superior da garrafa, onde
se localiza o bocal ou abertura. Pode ser utilizada uma lixa para madeira,
granulação 60, 100 ou 120. O objetivo é deixar a superfície interna bem áspera,
em toda a sua extensão:
5. Utilizando como "anel" uma parte da tampa da
garrafa, feche o bocal com um pedaço de microtule dobrado. Atenção: o tule
comum, utilizado em véus de noiva, não serve, pois os buracos da trama são
muito largos:
6. Amasse cinco
grãos de arroz, alpiste ou ração para gatos e coloque-os dentro da parte
inferior da garrafa.
7. Uma e sele as
duas partes, conforme a figura, usando fita isolante:
8. Está pronta a armadilha para a fêmea do mosquito
transmissor da dengue:
9. Coloque água
limpa, deixando um espaço de 3 cm entre a água e o bocal. Complete a água à
medida que ela evaporar.
10. Coloque a
armadilha no quintal ou onde ficam os mosquitos. É necessário ser um local
sombreado, pois as fêmeas do mosquito não gostam de sol.
sombreado, pois as fêmeas do mosquito não gostam de sol.
11. Para colocar
os seus ovos, a fêmea do mosquito verifica onde está havendo evaporação de
água.
12. Por que é
necessário lixar o "funil"? - A superfície fica corrugada e, assim, a
água sobe por capilaridade, aumentando a taxa de evaporação e atraindo mais
facilmente a fêmea do mosquito Ades Aegypti.
13. Por que é
necessário colocar os grãos de arroz ou alpiste amassados? e- A fêmea só põe ovos onde ela identifica que a água
possui alimento para as larvas.
14. Os ovos
descerão pelos buracos da tela e ficarão na parte inferior do recipiente. A
tela não permite que as larvas passem para a parte superior do recipiente. Se a
tela estiver rasgada ou se os buracos da trama forem largos demais, ao invés de
uma armadilha estaremos fazendo um criadouro para o mosquito.
15. A parte
inferior da armadilha deve ser esvaziada periodicamente. As larvas podem ser
mortas com cloro.
16. O mosquito
adulto vive de 30 a 35 dias - e as fêmeas põem 100 ovos, de quatro a seis
vezes, nesse período, sempre em locais com água limpa e parada. Se não encontra
recipientes apropriados para depositar seus ovos, a fêmea pode voar
distâncias de até três quilômetros, até localizar um ponto que considere
ideal. Um ovo pode sobreviver até 450 dias - um ano e dois meses -, mesmo que o
local em que ele foi depositado fique seco. Se esse local receber água
novamente - por meio da chuva, por exemplo -, o ovo volta a ficar ativo,
podendo se transformar em larva e, depois, em pupa, atingindo a fase adulta num
prazo curtíssimo: de dois a três dias.
QUESTIONÁRIO:
1. Em quais condições
deve estar a água para o mosquito da dengue se reproduzir?
a)
Somente em água limpa, desde que esteja parada e por volta
dos 20ºC.
b)
Somente água suja, desde que esteja parada e por volta dos
40ºC.
c)
Em água suja ou limpa, desde que esteja parada e fria, menos
de 20º.
d)
Em água suja ou limpa,
desde que esteja parada, por volta dos 30ºC .
2. Como reconhecer o
mosquito da Dengue?
a)
É preto, com listras
bancas no corpo, cabeça e pernas, além de ser pequeno.
b)
É preto, com listras brancas só nas pernas, além de ser um
mosquito grande.
c)
É preto, com as pernas e cabeça brancas, além de ser um
mosquito pequeno.
d)
É preto, com listras brancas no corpo, cabeça e pernas, além
de ser grande.
3. A melhor maneira de
combater a Dengue é evitando:
a)
O contato com a água corrente, como rios e correntezas no
verão.
b)
O acúmulo de água, em latas, pneus
velhos, vasos, entre outros.
c)
Ingerir água que não foi tratada, principalmente aquelas sem
cloro.
d)
O acúmulo só de água suja, pois o mosquito se reproduz nesta.
Por:
Flávia Briti,
Guilherme Almeida, Mayara Pozza, Danley Greg, Mathilde Tiellen.
Escola:
Cecília
Meireles
Série:
9
ano
Dados
da vigilância:
4 casos em 2015
Sem casos em 2016
Conteúdos:
Foi desenvolvido no dia 04 de outubro de
2016, o encontro com o nono ano no colégio Cecília Meireles com atividade
expositiva, contendo uma dinâmica, com intuito da interação entre os alunos e
os professores. O material metodológico foi sendo estudado, desde quando houve
o tema pautado (esquistossomose).
A atividade teve início com uma dinâmica com
a proposta de conhecer cada indivíduo que ali estava presente, foi então feito
um círculo e com um fósforo aceso descreviam características, seu nome, idade,
entre outros até que o mesmo se apagasse.
Foi apresentada e explicada à parte teórica
sobre o tema com o auxílio do equipamento de multimídia. O tema dessa atividade
foi “esquistossomose” sendo abordados os conteúdos: ciclo da esquistossomose
alguns conceitos gerais abordando a causa, nome popular, sintomas, alguns dados
da vigilância, importância do saneamento básico, prevenção.
Objetivos:
Os objetivos do encontro basearam em
possibilitar aos alunos o entendimento, e compreensão sobre os danos que esse
animal pode causar, focando na conscientização e prevenção desse animal.
Experiência:
Nos como professores para abordar o conteúdo
de forma mais eficaz e otimizar o tempo de aula aplicamos atividades pratica
para melhor interação com os alunos. Como prática foi mostrado o caramujo para
que conseguissem identificar e memorizar alguns conceitos aplicados em aula.
Logo em seguida aplicamos um caça-palavra para que os alunos pudessem reforçar
o que foi aprendido.
Além de aplicarmos um questionário prévio e
posterior para avaliar de acordo com as resposta o desempenho dos alunos como
segue o gráfico abaixo.
QUESTIONÁRIO:
1. O vetor da Esquistossomose é o
Schistosoma mansoni. Qual animal é seu hospedeiro intermediário (auxilia sua
reprodução)?
a) Caramujo.
b)
Mosquito.
c)
Aves.
d)
Cães
e gatos.
2. Quando o parasita passa a habitar no interior do
hospedeiro definitivo (Homem), ele pode se fixar em quais órgão?
a)
Pulmão,
fígado ou bexiga.
b)
Fígado, bexiga ou intestino.
c)
Intestino,
coração ou fígado.
d)
Bexiga,
estômago ou rins.
3. O que deve ser feito para prevenir a
doença?
a) Saneamento básico adequado, além do combate aos caramujos.
b)
Tratamento de esgoto adequado, além do combate aos mosquitos.
c)
Água tratada, além do combate a animais silvestres, como
aves.
d)
Evitar contato com animais infectados ou que não sejam
vacinados.
TOXOPLASMOSE
Por: Flávia Briti,
Mathilde Tiellen, Mayara Pozza, Danley Greg e Guilherme Almeida.
Série:
7°/8° ano matutino
Escola: Colégio
Estadual Cecilia Meireles
Conteúdos:
Foi
desenvolvido no dia 04 de outubro de 2016 o encontro na escola cecilia meireles
com o tema “toxoplasmose” a atividade teve duração de 1 hora e 40 minutos e
abordamos com os alunos aspectos gerais das doenças, diferenciando-as e dando
enfoque nas formas de prevenção com diversas experiências.
A atividade se iniciou com uma dinâmica de
integração “Fale até queimar” onde todos se posicionamos em círculo e um palito
de fósforo não usado foi distribuído a cada um; Seguindo uma ordem, na sua vez,
solicitou que o participante riscasse o fósforo e enquanto ele estivesse
acesso, a pessoa dizia seu nome, qualidades e defeitos que possui, a pratica
teve o intuito de conhecer cada individuo que ali estava presente, após isso, os questionários foram aplicados para
avaliarmos o conhecimento prévio do aluno sobre o tema que seria trabalhado, e
em seguida a aula foi aplicada de forma expositiva e dialogada onde os
conteúdos abordados foram, Introdução à Toxoplasmose, Ciclo de Vida, Morfologia e Habitat do protozoário, Sintomas, Prevenção,Importância da higiene pessoal e Dados da vigilância sanitária de
Bandeirantes-PR; Usando como recurso didático equipamento multimídia com
diversas imagens ilustrativas para chamar a atenção dos alunos.
Objetivos:
Os objetivos do
encontro se basearam em possibilitar aos alunos o entendimento, compreensão, e
a importância dos conceitos básicos sobra a Toxoplasmose, focando nos
princípios de conscientização e prevenção.
Experiência:
Para abordar os
conteúdos de forma mais eficaz e otimizar o tempo de aula expositiva dialogada,
além de uma dinâmica de apresentação entre os alunos participantes e os
docentes, elaboraram uma atividade prática, que foi dirigida no final da aula.
A
pratica do “Campo minado da toxoplasmose” consistiu primeiramente na divisão da
sala em 3 grupos, assim cada grupo
escolhia uma letra e um numero do campo minado onde tinha a chance de
responder uma pergunta sobre a toxoplasmose e somar 1 ponto para sua équite ou
o de achar uma bomba e passar a vez para o grupo adversário; Esta atividade lúdica ofereceu aos alunos um conhecimento sobre a
toxoplasmose, além de proporcionar uma aula mais dinâmica e interativa, onde
foi possível observar, de acordo com as respostas dos questionários, que se
obteve um resultado satisfatório.
QUESTIONÁRIO:
1- Sobre a Toxoplasmose é CORRETO afirmar que:
(a) Os felinos e o homem são os hospedeiros
definitivos
(b) A contaminação é feita pela picada do mosquito Aedes
aegypti
(c)
É causada por um protozoário
(d) No calor é a melhor época de se contrair a
doença
2- Qual a melhor maneira de se prevenir contra o Toxoplasma Gondii?
(a) Estar com as vacinas em dia e beber bastante
água
(b)
Evitar o consumo de carne mal passada e sempre lavar seus alimentos
(c) Não possuir animais de estimação em casa
(d) Não lavar as mãos e evitar consumo de carnes
3- Quem é o hospedeiro definitivo da Toxoplasmose?
(a) Gatos
(b) Cachorros
(c) Homem
(d) Gavião
ANIMAIS
PEÇONHENTOS: ESCORPIÃO
Por:
Flávia Briti,
Guilherme Almeida, Mayara Pozza, Danley Greg, Mathilde Tiellen.
Escola:
Mailon
Medeiros
Série:
6
ano
Dados
da vigilância:
66 ocorridos em 2015
39 ocorridos em 2016
Conteúdos:
Foi desenvolvido no dia 01 de novembro de
2016, o encontro com o sexto ano no colégio Mailon Medeiros com atividade
expositiva, contendo uma dinâmica, com intuito da interação entre os alunos e
os professores. O material metodológico foi sendo estudado, desde quando houve
o tema pautado (escorpião amarelo).
A atividade teve início com uma dinâmica com
a proposta de conhecer cada indivíduo que ali estava presente, foi então feito
um círculo e com um fósforo aceso descreviam características, seu nome, idade,
entre outros até que o mesmo se apagasse.
Foi apresentada e explicada à parte teórica
sobre o tema com o auxílio do equipamento de multimídia. O tema dessa atividade
foi “escorpião” sendo abordados os conteúdos: como esse chegou e se estabeleceu
na cidade de Bandeirantes-PR, como identificar um escorpião amarelo, onde fica
seu veneno, como ele pratica sua defesa, onde eles são encontrados,
alimentação, casos em Banderantes-PR, dados da vigilância sanitária,
localidades mais endêmicas,sintomas, o que fazer caso leve picada desse
animal,prevenção.
Objetivos:
Os objetivos do encontro basearam em
possibilitar aos alunos o entendimento, e compreensão sobre os danos que esse
animal pode causar, focando na conscientização e prevenção desse animal.
Experiência:
Nos como professores para abordar o conteúdo
de forma mais eficaz e otimizar o tempo de aula aplicamos atividades pratica
para melhor interação com os alunos. Como prática foi mostrado o escorpião para
que os alunos conseguissem identificar e memorizar alguns conceitos aplicados
em aula. Logo em seguida aplicamos um quebra cabeça para que os alunos pudessem
identificam ainda melhor esse animal.
Além de aplicarmos um questionário prévio e
posterior para avaliar de acordo com as resposta o desempenho dos alunos como
segue o gráfico abaixo.
QUESTIONÁRIO:
1.
Qual escorpião causa mais acidentes em Bandeirantes?
a)
Escorpião
marrom
b) Escorpião
amarelo
c)
Escorpião
preto
d)
Escorpião
do nordeste.
2. O que fazer em caso de picada de
escorpião?
a) Lavar
a picada e procurar o hospital mais próximo.
b)
Tomar
relaxantes musculares e ir ao médico.
c)
Lavar
a picada e tomar relaxantes musculares.
d)
Passar
pomada para aliviar a dor e ir ao médico.
3. Quais os sintomas da picada do
escorpião amarelo?
a) Fortes
dores no local, tontura, suor e salivação em excesso e náuseas.
b)
Dores
no corpo, tontura, falta de ar, diarreia e sonolência e fome.
c)
Fortes
dores no local, dores nas costas, sonolência e lentidão.
d)
Dores
no corpo, falta de ar, suor e salivação, náuseas, e desordem mental.
FOTOS:
FEBRE
MACULOSA
Por: Danley Greg, Flávia Briti,
Guilherme Almeida, Mayara Pozza e Mathilde Tiellen.
Escola:
Colégio Estadual Cecília Meireles
Série: 8
ano.
O quinto encontro
ocorreu no dia 08/11, e os conteúdos
desta aula abrangeram: Conceitos gerais; agente transmissor; dados
da vigilância sanitária; habitat do vetor e prevenção. De começo fizemos a
dinâmica do fósforo, aonde os alunos riscavam o fósforo e falavam sobre si até
o mesmo apagar, para que assim todos se conhecessem e fizessem da aula, mais
dinâmica e comunicativa.
Depois
o primeiro assunto foi com relação a alguns conceitos importantes, como por
exemplo, o nome popular da doença, significados de vetor, hospedeiro
intermediário e definitivo, para que assim no decorrer da aula, conforme essas
palavras chaves eram abordadas, eles pudessem ter uma melhor compreensão do que
foi dito. Na seqüência foi falado sobre a bactéria Rickettsia rickettsii
e sobre o agente transmissor que no caso era o carrapato estrela, sendo assim
deixamos bem claro aos alunos todas as características do mesmo como exemplo, o
sexo do carrapato, pois com essa informação se evita a disseminação de novos
descendentes a partir de uma fêmea que pode gerar até 5.000 novos carrapatos.
Em
seguida foi citada a questão do habitat em que o carrapato é encontrado
normalmente, que é em lugares de bastante arvores, com lagos e mata fechada,
associando isso ao fato de se encontrar mais carrapatos hoje em dia em
capivaras, e não em animais domésticos e de grande porte que também podem
servir de hospedeiro para o carrapato ou de reservatório. Continuando a aula,
falamos sobre alguns tópicos importantes como o contágio, a cura e os sintomas
da doença que vão desde a febre alta á dores no corpo e manchas avermelhadas.
Finalizando a aula, citamos os métodos de prevenção dando por fim os dados da
vigilância sanitária que em bandeirantes foi registrado 1 morte por febre
maculosa.
Objetivos:
Compreender
quais riscos a febre maculosa apresenta, e assim aprender a se prevenir de tal
doença, mostrando os dados da vigilância sanitária a fim de informar a
quantidade de casos na região e conhecer o vetor da doença (carrapato) e quais
locais estes se abrigam, a fim de informar os alunos sobre a melhor forma de
eliminá-los.
Experiência:
Foi aplicado 2
atividades: Campo minado e jogo de cartas. Como havia 10 alunos, dividimos a
sala em 3 grupos, sendo dois deles de 3 pessoas e um deles de 4. No campo
minado foram feitas 20 perguntas sobre a aula. Basicamente os alunos escolhiam
uma letra e um número, de acordo com o que escolhiam podiam pegar uma bomba e
não pontuar, ou pegar uma pergunta sobre a aula e fazer um ponto a cada
pergunta correta. O grupo com mais pontos ganharia, e como prêmio levamos
alguma balas para incentivar a participação de todos. E o jogo de carta falava sobre
alguns conceitos importantes da aula, como a prevenção, sintomas, e etc. As
duas praticas em si, abordavam de maneira divertida o que foi dito aula,
fazendo o aluno ter uma maior absorção do conteúdo trabalhado. Levamos também
alguns exemplares de carrapatos nos seus três estágios, (larva, ninfa, adulto)
para que assim eles pudessem ter uma visão bem clara, podendo diferenciar um do
outro.
Além
de aplicar um questionário prévio com três perguntas que tem como intenção ver
o que o aluno conhece em relação ao tema dado, para que depois ao final da aula
fosse aplicado um mesmo questionário para que assim pudéssemos ver o que foi
aprendido e diante disso analisar se houve uma mudança significativa no
aprendizado.
QUESTIONÁRIO:
1. Qual o vetor da Febre
Maculosa?
a)
Carrapatos
b)
Mosquitos
c)
Escorpiões
d)
Aranhas
2. Complete:
“Febre maculosa brasileira é
uma doença transmitida pelo ___________________ pela bactéria Rickettsia rickettsii.
Esse ____________ ____ pode ser encontrado em animais de grande porte
(bois cavalos, etc.), ou em _________________________. É especialmente
encontrado na _________________ o maior de todos os reservatórios naturais. ”
Assinale a alternativa que
contém as palavras que completam o enunciado a cima:
a) Mosquitos infectados,
mosquito, animais domésticos, capivara.
b) Escorpiões
infectados, escorpiões, animais selvagens, capivara.
c) Aranhas infectadas,
aranhas, animais selvagens, capivara.
d)
Carrapatos infectados,
carrapatos, animais domésticos, capivara.
3. A Febre maculosa é
popularmente conhecida como:
a)
Doença do escorpião.
b)
Doença do carrapato.
c)
Febre do mosquito.
d)
Doença da aranha.
FOTOS:
LEISHMANIOSE
Por:
Danley Greg,
Flávia Briti, Guilherme Almeida, Mayara Pozza e Mathilde Tiellen.
Escola:
Mailon Ribeiros
Série: 3°
Ano do ensino médio
Conteúdos:
O sexto encontro
ocorreu no dia 15 de novembro de 2016, os conteúdos da aula abordaram os
seguintes temas: Conceitos gerais; Distinguir: Leishmaniose
Visceral e Leishmaniose Tegumentar; Dados da vigilância sanitária; Habitat do
vetor; Prevenção. De princípio nos apresentamos à sala, e depois começamos a
aula.
Primeiro
falamos um pouco sobre a leishmania, um parasita unicelular obrigatório, e qual
é seu transmissor, o mosquito flebotomíneos
do gênero Lutzomia (mosquito palha). Diferenciamos a fêmea do macho do mosquito
palha, aonde o macho tem uma cauda bifurcada, podendo assim ter uma melhor
compreensão, pois é a fêmea do mosquito é a responsável pela transmissão da
doença. Em seguida esquematizamos a transmissão e falamos sobre a ação do
parasita no organismo, que no caso ataca as células macrofágos, responsáveis
pela defesa do sistema imunológico. Na seqüência expomos as formas morfológicas
do parasita (amastigota, promastigota) para que depois eles conseguissem
entender o ciclo da doença e saber qual é a forma infectante em cada individuo.
Finalizando uma parte dizendo aonde o mosquito é normalmente encontrado, e o
que o atrai, podendo assim de alguma forma se prevenir mais.
Depois diferenciamos os tipos de leishmaniose, que
no caso são duas: a tegumentar americana e visceral. Mostramos todos seus
sintomas e sinais, que na tegumentar ataca a pele e a visceral os órgãos e o
tratamento para ambas. Pra finalizar a aula, demos os métodos preventivos,
associando sempre com o dia a dia do aluno e mostramos os dados da vigilância
sanitária em Bandeirantes foi 05 casos em 2015 e 05 casos em 2016 (até agosto).
Objetivos:
Apresentar
aos alunos as principais causas da Leishmaniose, assim como esclarecer as
diferenças entre os dois tipos da doença, mostrando como se prevenir.
Experiência:
Aplicamos
um questionário prévio com três perguntas que tem como intenção ver o que o
aluno conhece em relação ao tema dado, para que depois ao final da aula fosse
aplicado um mesmo questionário para que assim pudéssemos ver o que foi
aprendido e diante disso analisar se houve uma mudança significativa no
aprendizado, Além de levar alguns exemplares do mosquito palha, para que assim
eles pudessem ver o mosquito e ter alguma idéia do que foi discutido.
QUESTIONÁRIO:
1-
A leishmaniose, tanto a tegumentar quanto a visceral, é transmitida pela:
(A) Fêmea do mosquito Lutzomyia.
(B)
Fêmea do mosquito Aedes Aegypti.
(C)
Macho e fêmea do mosquito Lutzomyia.
(D)
Macho do mosquito Aedes Aegypti.
2- A leishmaniose afeta, atualmente,
cerca de 400.000 pessoas em todo o mundo. A forma mais comum no Brasil, a
leishmaniose tegumentar americana, vem aumentando em Minas Gerais. Esse
crescimento se deve provavelmente:
(A)
À construção de casas e o desmatamento, levando o vetor ás cidades.
(B) À eliminação dos cães infectados
que proliferam na periferia das cidades.
(C) À falta de higiene, o que permite
o contágio com pessoas doentes.
(D) Ao aumento da resistência do
protozoário às vacinas existentes.
3-
Assinale a alternativa que apresenta a principal diferença entre a Leishmaniose
Tegumentar ou cutânea e a Leishmaniose Visceral ou calazar:
(A)
A primeira causa lesões na pele, já a segunda afeta apenas o cérebro.
(B) A primeira causa lesões na pele, já
a segunda afeta vários órgãos.
(C)
A primeira afeta órgãos em geral, já a segunda afeta o pulmão.
(D)
A primeira afeta órgãos em geral, já a segunda afeta o coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário